quarta-feira, 24 de junho de 2015 | By: Albicastelhano

Por terras do rei Wamba XIII

Este texto não é da minha autoria: 

"O milagre

As escavações na área do Castelo de Castelo Branco vão continuar. Face aos resultados observados e aos vestígios detectados pelas máquinas durante as obras que removeram quase todo o subsolo, só este podia ser o caminho. Foi a solução acertada, depois de uma incompreensível atitude de desprezo pelo património arqueológico, protagonizado por “técnicos” de Instituições que devem zelar pelo bem público e não o fazem por desprezo, por desleixo, por ignorância ou por outra qualquer razão. Mas isso é passado. Ganhou o bom senso e a causa do Património. Perderam os interesses pessoais, as “arqueologias” domésticas, os incultos, as invejas e as perfídias, as incompetências técnicas e cientificas, as gestões do património feita pelo telefone. Ganhou a liberdade, a ciência, a função social das pedras. De um manipulado “NÂO HÁ NADA”, provou-se que “HÁ MUITO”. Gostaríamos de deixar aqui registado a excelência do trabalho da Novarqueologia no “nosso” castelo assim como também agradecer ao Senhor Presidente da Câmara de Castelo Branco, o nosso velho amigo, Joaquim Morão. Morão soube ver onde é que estava a razão, permitindo a continuação das escavações. Bem-haja em nome deste blog e de todos os seus leitores. Bem-haja Presidente, em nome daqueles poucos que contribuíram com o seu empenho, com a sua critica, com a sua voz para que o Sr. Presidente permitir saber-se mais sobre o passado da nossa querida cidade de Castelo Branco e do seu vetusto falso Castelo. Quem dizia que Morão era contra o estudo do passado e só via e queria obras? Quem não defendeu o projecto? Quem não foi profissional? Já Maquiavel, no Príncipe, chamava a atenção do soberano para o cuidado em atender a certos conselheiros e conselheiras da côrte bajuladora. Os custos desses rumores, dessas maledicências, dessas ignomínias, dessas inexistências culturais para a verdadeiro futuro da coisa pública, eram sempre mais elevados.
PS- Acabou a Guerra do património albicastrense! Continuaremos vigilantes. Todos e com todos. Vamos todos verdadeiramente trabalhar em prol do património da cidade e da região. Quem quiser…
PS 1- Pede-se o favor de quem andar a enviar cartas anónimas com o intuito de colocar os patrimonialistas da região da Beira uns contra os outros, que não o faça. É que como há um atraso na distribuição dos Correios, a carta quando é recebida, perde impacto calunioso. E também sempre poupam no selo que sempre dá para tomar mais um cafezito nas Docas, ao som de mais uma fofoquinha… Que cambada!"
Fonte do texto: http://porterrasdoreiwamba.blogspot.pt/2008_09_01_archive.html

terça-feira, 23 de junho de 2015 | By: Albicastelhano
segunda-feira, 22 de junho de 2015 | By: Albicastelhano

Isto é Castelo Branco XII


Que ele lá em cima me perdoe mas que fiquem lá todos nessa ABERRAÇÃO.
Só mesmo Castelo Branco, FELIZMENTE não temos esta tradição mas há sempre alguns chico espertos que querem trazer esta MERDA para a minha cidade.
NÃO TEM NADA NO MEIO DAS PERNAS PARA BRINCAR?
DEIXEM OS ANIMAIS EM PAZ


Foto da foto:https://www.facebook.com/photo.php?fbid=1637215396515239&set=p.1637215396515239&type=1
sábado, 20 de junho de 2015 | By: Albicastelhano

Por terras do rei Wamba XII

Este texto não é da minha autoria:

 "As descobertas albicastrenses



A Câmara Municipal de Castelo Branco continua a marcar pontos na gestão da arqueologia nacional. Agora, inventou um novo método de arqueologia urbana. Pensam que é a preventiva? Qual quê. É o método da re-descoberta.
Pega-se em qualquer monumento já mais do que conhecido, estudado e registado, manda-se limpar, convoca-se a prestimosa imprensa local para a notícia. e pronto, já está, trata-se de uma grande descoberta!
Vem na primeira página do “Reconquista”, com o seguinte comentário: «Um troço significativo da muralha da cidade, junto ao Miradouro, acaba de ser descoberto e vai ser preservado».
É uma excelente notícia, esta de que o Sr. Presidente Joaquim Morão, por fim, descobriu a muralha da cidade de que é ilustre responsável máximo vai para mais do que dez anos. Vale mais tarde do que nunca. A sério só agora é que reparou? Afinal aquilo já lá está, há uns quantos séculos ou não?
P. S1 – A reportagem trás mais algumas novidades, nomeadamente quanto à postura do Sr. Presidente em relação ao património arqueológico da cidade. Registámos para memória futura. Há mais umas interessantes informações sobre os resultados das escavações que a empresa NOVA ARQUEOLOGIA está a levar a cabo em dois sítios do Castelo, o que levou o jornalista a afirmar que: «os trabalhos de arqueologia desenvolvidos (…) já demonstraram que aquele local já era ocupado há mais de mil anos.» Pois, pois.
A foto apresenta, em último plano, um troço da muralha na continuação do troço agora descoberto, que é visível do Jardim do Paço. Pois é verdade. Aquele muro velho é o que resta da antiga muralha. Pronto, para a semana já podem fazer mais uma notícia da descoberta da muralha do jardim.
P.S. 2 - O nosso caro conhecido jornalista João Carrega se se der ao trabalho de consultar o nosso jornal Reconquista da década de setenta, nomeadamente os artigos do saudoso Cónego Anacleto Pires Martins, constatará que afinal este esquecido estudioso já tinha “encontrado” a dita muralha. Não tinha era, à data, o apoio dos serviços arqueológicos da Câmara que até já existiam mas eram do sexo masculino e gostavam muito de fazer quadrados acastelados.
P.S. 3 - Estamos a reunir fontes e a consultar os relatórios"



Fonte do texto:http://porterrasdoreiwamba.blogspot.pt/2008_07_01_archive.html
quinta-feira, 18 de junho de 2015 | By: Albicastelhano

Por terras do rei Wamba XI

Este texto não é da minha autoria:

" Á atenção de quem???

(Foto de Luís Norberto Lourenço)

As arqueologias protagonizadas e promovidas pela Câmara Municipal de Castelo Branco continuam a espantar pela sua incoerência. Agora é esta, a dualidade que é identificável na área do castelo de Castelo Branco.
Se de um lado temos as, tecnicamente, excelentes intervenções levadas a cabo pela empresa de arqueologia que está a “acompanhar” a empreitada de renovação do monumento, do outro deparamos com esta, triste situação.
São metros e metros de valas abertas pelas máquinas da Câmara sem nenhum respeito pelos estratos com evidente interesse arqueológico. Separam estas duas realidades escassos metros. A abertura destas valas teve acompanhamento? E se sim realizado por quem? È que deve ter sido por alguém que não deve possuir grandes conhecimentos destas coisas. Ou, quiçá, por uma pessoa muito dada a esquecimentos no terreno pois ficaram por recolher muitos e muitos …cacos, entre outras coisas
Enfim e agora? Mais uma reunião de trabalho, claro haviam de ser do quê turísticas não? Com o IGESPAR ? Um conselho: Mudem lá de óculos urgentemente a bem do património e das vossas colunas e cabecinhas. È que no afã de descobrirem muralhas á superfície como agora é moda, ainda caiem nas malditas valas.
PS- Estas valas situam-se ao lado do local onde, em 1990, se procedeu a investigações arqueológicas. Eram os bons tempos do IPA...
PS- O título desta posta justifica-se pelo seguinte Não sabemos a quem é que nos havemos de dirigir para “denunciar” esta curiosa situação da abertura de valas clandestinas: Ao arquitecto José Afonso? Ao Prof Doutor Cunha Ribeiro? E agora nos domínios da metafísica barata a Gualdim Paes? A D. Afonso Henriques? Viriato? A D. Duarte Nuno? Ainda que seja republicano? Respondam-me lá sff:
Quem é que manda no Património arqueológico de Castelo Branco" 


Fonte do texto: http://porterrasdoreiwamba.blogspot.pt/2008_07_01_archive.html
terça-feira, 16 de junho de 2015 | By: Albicastelhano

Por terras do rei Wamba X

Este texto não é da minha autoria:

"Valazinhas




Mais umas. Apenas e só. São das pequeninas. Quando olhamos para isto há uma voz que ecoa:
Vá lá não sejam tão mauzinhos. Deixem o progresso avançar no castelo de Castelo Branco. Mais caquito, menos caquito o que interessa? Não percebem que é tudo a fingir. Que é uma mentira cultural, uma farsália arqueológica completa. Ingénuos. Muito arqueos e pouco lógicos. É a vida. A vidinha.
Em Castelo Branco é uma “sodomia” arqueológica completa"



Fonte do texto:http://porterrasdoreiwamba.blogspot.pt/2008_07_01_archive.html
domingo, 14 de junho de 2015 | By: Albicastelhano

Isto é Castelo Branco X|






Foi neste estado lastimável que se realizaram os já muy famosos Dias Templários.
Que se há-de fazer. 
Eu teria VERGONHA em realizar os Dias Templários no castelo com o castelo e a igreja nestas condições.
Esta pseudo feira é realizada uma vez ao ano será que os senhores competentes não tiveram tempo para arranjar a igreja e o castelo?

O meu OBRIGADO  mais uma vez pela Câmara ter dignificado Castelo Branco junto dos turistas
O meu OBRIGADO aos senhores da oposição fantasma por em todas as oportunidades falarem da pouca vergonha que se passa no Castelo.
O meu OBRIGADO aos senhores da imprensa local que falam através dos seus LÁPIS do que se passa.
sexta-feira, 12 de junho de 2015 | By: Albicastelhano

Por terras do rei Wamba IX

Este texto não é da minha autoria:

" Descobridores 2


Da investigação que estamos a realizar sobre o Castelo de Castelo Branco demos com este esquecido, claro, artigo de título “Castelo de Castelo Branco. Escavações de emergência revelam passado urbano albicastrense” publicado na já extinta revista Raia, número 25, que tinha por director o nosso companheiro raiano Pedro Rego da Silva. (Pedro à «tua» revista dedicarei em breve um post longo.) O artigo, de Ramos Esteves, noticia as escavações de emergência que aí tiveram lugar, oficialmente, orientadas pela nossa velha conhecida Drª Sílvia Moreira mas que contou com umas quantas ajudas.
A dado momento, no artigo, adivinhem lá quem é que disse: « acreditamos que a arqueologia do castelo de Castelo Branco terá ainda muitas coisas para mostrara e certamente nos reserva gratas surpresas nas investigações futuras. A zona histórica pode e deve torna-se num grande laboratório de história urbana, e nesta linha, a arqueologia não é mais do que um conjunto de processos para se reconhecer o passado. E mesmo se esse passado fosse de ontem, já seria objecto de investigação arqueológica. Mas nos domínios das fontes seguras ainda se sabe muito pouco. Repare encontrámos vários objectos de ferro como pregos, argolas, balanças. Serão produções locais’ Onde é que situariam os fornos? E as cerâmicas? Houve em Castelo branco uma rua e um Bairro dos Oleiros? E o que é que sabemos hoje desses quotidianos? Muito pouco ou quase nada. Por isso dizemos que a arqueologia desenterrará a memória. (…) a comummente chamada zona histórica de Castelo Branco tem sido alvo de destruições sistemáticas e de descaracterizações sucessivas. Esta realidade está atenuada, vontade da actual autarquia. O diagnóstico está feito mas os efeitos paliativos tardam. E ao nível da investigação histórica a mesma terá que resultar duma equipa transdisciplinar conjugando a escavação com a pesquisa do arquivo. As fontes materiais por si não reconstituem os quotidianos históricos na sua total dimensão.»
Pois é meu caro Amigo, já diz o outro - Isto de ter razão antes do tempo é muito complicado…O artigo tem data de Setembro de 2000!
Valerá a pena comparar as mensagens que o castelo produziu nestes últimos oito anos junto dos poderes, da Câmara ao antigo IPPAR. Não admitindo pessoalismos ( a minha cara amiga – a tal- que me desculpe) , não percebemos é como é que estas ideias e projectos foram completamente abandonados. Terá sido pela vertigem obrística? Como se sabe, a cidade AlbiPolis ficou, ao nível de arqueológico, completamente estéril! Fantástico! Os antigos albicastrenses, pelo sabido, só abandonaram pregos no Castelo e no adro detrás da Sé. Pregos santos, pregos santos. Que santinhos!"


Fonte do texto:http://porterrasdoreiwamba.blogspot.pt/2008_07_01_archive.html
quinta-feira, 11 de junho de 2015 | By: Albicastelhano

Por terras do rei Wamba VIII

Este texto não é da minha autoria:







"Muralhas albicastradas

Para nossa lástima a Câmara Municipal de Castelo Branco prossegue com as suas intervenções na zona histórica da cidade ao arrepio da Lei. Esta atitude, clássica nesta autarquia, é danosa para o bom nome da Instituição, dos seus técnicos e do seu executivo. O Sr. Presidente desconhecerá a Lei? As fotografias chegaram pala mão de um cidadão que não quer ser anónimo. Referimo-nos ao nosso companheiro da blogolândia Luís Norberto Lourenço, albicastrense de gema não importado como outros e outras de recente aparição.
Pois é. Uma desgraça esta negação do tempo para a investigação da História local. O sitio foi uma das antigas entradas da vila e da cidade. Ainda é visível um torreão e parte da muralha quinhentista, aliás em péssimo estado de conservação e a ameaçar ruína em parte. Mas sabem a que é que se destinam os trabalhos? À feitura de mais um parque de estacionamento. Outra coisa, esperemos não ler na próxima semana no jornal da terra que a Câmara “descobriu” mais uma muralha como vem sendo hábito.
PS- Os trabalhos encontram-se autorizados pelo IGESPAR?
Uma lástima. Uma triste sina e lástima esta castração institucional continuada do património da cidade de Castelo Branco."


Fonte do Texto: http://porterrasdoreiwamba.blogspot.co.uk/2008_07_01_archive.html
quarta-feira, 10 de junho de 2015 | By: Albicastelhano

Por terras do rei Wamba VII

Este texto não é da minha autoria:







"O Património virtual é que está a dar
O “caso” da arqueologia patrocinada e praticada pela Câmara Municipal de Castelo Branco começa a ser considerado de manual das práticas mais complicadas de perceber e entender. Arqueologia urbana? Arqueologia preventiva? Tá quieto ! O que é isso?
Para esta realidade têm contribuído um conjunto de situações cientifica, metodológicas e políticas menos claras e de vários autores e autoras. Não vamos desenvolver pessoalismos em demasia pois, a seguir, vem logo a teoria da perseguição…
Há tempos fizemos referências à “descoberta” de um aqueduto do antigo sistema de águas da cidade. Foi daquelas coisas que acontecem. Que chatice ninguém estava à espera daquilo! Maldita máquina e aqueles tipelhos dos blogs que só atrasam as obras do progresso da cidade. Entretanto, e o mais caricato é que o espaço tinha sido objecto de sondagens arqueológicas que como sempre em Castelo Branco não deram nada. Nem um caquinho. Rien de rien.
Algumas pessoas manifestaram-se tendentes à sua preservação. A coisa foi mesmo anunciada num jornal local pelo Arquitecto Afonso que como sabemos é o responsável pelo IGESPAR cá do burgo. Para ele aquilo era para manter…Até afirmou que devia ser colocado um vidro a proteger o achado pois o mesmo tinha valor patrimonial.
Já o Presidente Joaquim Morão deve ter sido, imaginamos, como sempre, subtil. Pela frente muito patrimonialista e falinha mansas que sim, que sim Sr. Doutouri, por detrás encarou aquilo como, um entrave aos «seus» parques de estacionamento. O progresso é que conta. E tem todo o direito de assim pensar. Fazer parques de estacionamento é que é preparar o futuro da cidade. È o seu entendimento e pronto!
Já a arqueóloga foi, dizem, incansável no trabalho e nos acompanhamentos. Fazia o que podia… fazer ou não fazer. Coitadinha da rapariga. Quando soube que ela não pode assistir ao Congresso de Arqueologia do Museu por causa do excesso de trabalho até percorri toda a zona histórica da minha cidade para lhe dar a minha solidariedade. Infelizmente e depois de ter tropeçado em muitos buracos e valas abertas em todas as ruas medievas não a encontrei. Devia estar escrever os relatórios e a dar cronologias aos achados que em Castelo Branco são TODOS do século XIX –XX!
Lá vieram os especialistas prometidos pelo Presidente Morão. Eram todos do IGESPAR á frente com o Pré-historiador PROF. JOÃO PEDRO de Paiva Gomes CUNHA-RIBEIRO
Não sabemos o que aconteceu nas reuniões mas terá sido ele a dizer que o túnel
NÃO TÊM INTERESSE NENHUM. NÃO é PATRIMÓNIO. NÂO VALE NADA PORQUE NÃO È ANTIGO? É DO SÉCULO XIX! Interrogamos , atenção, não afirmamos.
Então quem é que deu ordem para arrasar o achado e porquê? O IGESPAR, O Arquitecto Afonso? O Presidente Joaquim Morão?
O DOUTOR JOÃO PEDRO CUNHA RIBEIRO?
Quem é que arrasou tudo para dar lugar ao estacionamento dos pós-pós? Porque é que não se cumpriu a musealização?
Os responsáveis NÃO ficaram com a consciência tranquila! E vai daí vão fazer um filme da estrutura para ser projectado no cimento da parede para os srs. automoblistas verem enquanto estacionam. Que lindo!
Destrói-se o original em troca de uns lugares para carros Que ecológico! È uma lição de património com a apoio do Presidente para iluminarem os toscos dos albicastrenses que não sabem nada de património… Vai ser giro explicar aos nossos netos que antes do betão do parque de estacionamento havia uma estrutura em pedra seca em xisto, do século XIX, que foi arrasada pelos sábios da câmara do século XXI, com o apoio e conivência dos reponsáveis?
Última pergunta quem paga o filme? E já agora a nível do património em Castelo Branco quem apaga a luz destas iluminações. CHEGA. ALBICASTRENSES
PARA A FRENTE COM A ASSOCIAÇÃO DE PATRIMÒNIO CULTURAL.
PS- O LOCAL ESTÁ NA ÁREA DE INFLUÊNCIA DIRECTA DE MONUMNENTO NACIONAL. OU NÂO?

As fotos recentes são autoria do nosso estimado Amigo Luís Norberto Lourenço, a quem desde já agradecemos"
Fonte do Texto: http://porterrasdoreiwamba.blogspot.co.uk/2008_06_01_archive.html
terça-feira, 9 de junho de 2015 | By: Albicastelhano