quinta-feira, 1 de janeiro de 2015 | By: Albicastelhano

Arqueologia em Castelo Branco

Este texto não é da minha autoria mas concordo plenamente com ele:

..."A arqueologia em Castelo Branco, se é que isso existe, está cada vez pior, pior. A empresa de arqueologia que se encontrava acompanhar as obras no castelo deu de frosques. Ninguém se interessou pela sua continuidade no terreno apesar de continuarem a revolver o subsolo de toda a zona histórica (Na Rua dos Ferreiros encontraram estruturas, destruíram e taparam. Deve ser pela seguinte razão: Estes buracos são abertos à noite. E de noite todos os gatos são pardos e os vigilantes estão...)
Continuemos com a empresa. Era gente duvidosa, traiçoeira, perigosa. Honestos, cumpridores, bons técnicos, reflectiam, pensavam, defensores do património a sério, etc, etc,etc. enfim, gente muito, mas mesmo muito perigosa. Para além de não bajularem e de não darem exclusivos…ainda por cima estavam a não permitir que a cidade e a sua arqueologia ocupasse um recorde digno da nossa cultura: o (a) colherim municipal é a grande anedota da arqueologia nacional. Fala-se da Câmara e de Arqueologia em Castelo Branco e, pumba, sai e esboça-se um sorriso e uma exclamação de indignação e de gozo. Nas barbas do IGESPAR, longe do Dr. Pita da Delegação da Cultura do Centro, situada na linda cidade do Mondego, com a delegação local em autogestão (?), o património da cidade está sem rei nem roque. Não se cumpre a Lei. Cumprir a Lei, o que é isso?
“Pergunta: “Alembrai-vos” ainda da crise arqueológica do Castelo no passado Verão? E dos comentários do Blog do Picareta?"




P.S.- E eu deixo uma pergunta afinal temos uma arqueóloga na Câmara para quê?
É um tacho ou não a deixam trabalhar?


Fonte do texto:http://ariadnavallbassas.blogspot.pt/2009/01/arqueologia-em-castelo-branco.html