Este texto não é da minha autoria mas concordo plenamente com ele:
..."A arqueologia em Castelo Branco,
se é que isso existe, está cada vez pior, pior. A empresa de
arqueologia que se encontrava acompanhar as obras no castelo deu de
frosques. Ninguém se interessou pela sua continuidade no terreno apesar
de continuarem a revolver o subsolo de toda a zona histórica (Na Rua dos
Ferreiros encontraram estruturas, destruíram e taparam. Deve ser pela
seguinte razão: Estes buracos são abertos à noite. E de noite todos os
gatos são pardos e os vigilantes estão...)
Continuemos
com a empresa. Era gente duvidosa, traiçoeira, perigosa. Honestos,
cumpridores, bons técnicos, reflectiam, pensavam, defensores do
património a sério, etc, etc,etc. enfim, gente muito, mas mesmo muito perigosa.
Para além de não bajularem e de não darem exclusivos…ainda por cima
estavam a não permitir que a cidade e a sua arqueologia ocupasse um
recorde digno da nossa cultura: o (a) colherim municipal é a grande
anedota da arqueologia nacional. Fala-se da Câmara e de Arqueologia em Castelo Branco
e, pumba, sai e esboça-se um sorriso e uma exclamação de indignação e
de gozo. Nas barbas do IGESPAR, longe do Dr. Pita da Delegação da
Cultura do Centro, situada na linda cidade do Mondego, com a delegação
local em autogestão (?), o património da cidade está sem rei nem roque.
Não se cumpre a Lei. Cumprir a Lei, o que é isso?
“Pergunta: “Alembrai-vos” ainda da crise arqueológica do Castelo no passado Verão? E dos comentários do Blog do Picareta?"
P.S.- E eu deixo uma pergunta afinal temos uma arqueóloga na Câmara para quê?
É um tacho ou não a deixam trabalhar?
Fonte do texto:http://ariadnavallbassas.blogspot.pt/2009/01/arqueologia-em-castelo-branco.html